Psicologia Comunitária numa abordagem conceitual

Community Psychology: a conceptual approach

Antonio Maspoli de Araujo Gomes

Universidade Presbiteriana Mackenzie

Universidade Metodista de São Paulo

Resumo: Este artigo apresenta as principais tentativas de conceituação das correntes teóricas sobre a psicologia comunitária, ligadas a psicologia social. A partir da análise dos dados obtidos podemos afirmar que a Psicologia Comunitária é um saber em construção, pragmático, derivado da Psicologia Social. Concluímos também que muitas das teorias referenciadas e das técnicas citadas pelos psicólogos que trabalham em Psicologia Comunitária são derivadas dos referenciais teóricos da Psicologia Comunitária.

Palavras-chave: Psicologia Comunitária, Psicologia Social, Comunidade, Teorias Psicológicas, Técnicas Psicológicas.

Abstract: This research presents the routes treaded by Community Psychology, from its beginning to present date. Through the analysis of the data we can state that Community Psychology is a pragmatic knowledge being structured, with its origins in Social Psychology. We also conclude that many of the reference theories and techniques mentioned by the subjects derive from existing Community Psychology theories references.

Key words: Community Techniques, Social Psychology, Community, theories Psycoligicals Theories references, Psycologficals Techniques.

1. Introdução

O termo Psicologia Comunitária ainda é bastante novo e amplo, sendo, por isso mesmo, de difícil conceituação. O termo em si é ambíguo e varia de acordo com o referencial teórico considerado e/ou a práxis do psicólogo que o define. São comuns os termos “Psicologia na Comunidade” (Bender, 1978); “Psicologia do Desenvolvimento Comunitário” (Escovar, 1979); “Saúde Mental Comunitária” (Berenger, 1982); “Psicologia “Comunitária/na Comunidade” (Bonfim, 1992); etc.

Esta ambigüidade de termos para definir uma das ramificações da Psicologia Social, não se constitui, por si só, num indício de fragilidade. “Esta indefinição não decorre de insuficiência, mas é própria da constituição desse saber”. (Nascimento, 1990).D’Amorim (1980, p.104) chama a atenção para algumas vantagens dessa indefinição, diz ela:

Esta dificuldade de identificação está na base de duas implicações para o treinamento do psicólogo comunitário: a fragmentação do conceito de psicologia comunitária valoriza a criatividade e a flexibilidade no treinamento dos psicólogos e o respeito pelas diversas concepções neste domínio embora um esforço deve ser feito para valorizar os elementos comuns e manter os canais de comunicação”.

Os psicólogos sociais vem realizando um esforço para definir a Psicologia Comunitária e superar a ambigüidade apontada acima, e convém considerá-lo.

Bender (1978, p. 18): “Eu a definiria como uma tentativa para tornar mais efetivos os campos da Psicologia Aplicada no fornecimento de seus serviços e mais receptivos às necessidades e carências das comunidades por eles servidas”.

Escovar (1979, p. 2): “A Psicologia Comunitária, ou psicologia do desenvolvimento, é uma espécie de jardim com caminhos que se bifurcam e de onde grupos de psicólogos tomam distintos rumos na base de decisões axiológicas ou políticas”.

Montero (1980, p.3), influenciado por Escovar (1979), propõe a seguinte definição: “uma psicologia para o desenvolvimento, entendido este como o processo mediante o qual o homem adquire maior controle sobre seu meio ambiente”.

Marin (1980, p. 71): “Em um sentido, a Psicologia Social Comunitária desenvolvida na América Latina é uma aproximação multidisciplinar para a solução de problemas sociais”.

Brea (1985, p. 169): “A ausência de um marco teórico articulado nos leva a definir a psicologia comunitária como a aplicação de conhecimentos da psicologia em um determinado contexto geográfico social; este modelo serve de correção para os diferentes modelos teóricos que integram esta disciplina”.

Gallindo (1981, p.13): “A Psicologia Comunitária é um movimento dentro de um campo maior de psicologia aplicada e que se caracteriza como uma nova abordagem para se lidar com os problemas de comportamento humano. Ela enfatiza mais o ambiente social do que fatores intrapsíquicos como determinantes da saúde mental”.

Andery (1986, p. 203): “A palavra psicologia na comunidade vem sendo usada para designar a instrumentalização de conhecimentos e de técnicas psicológicas que possam contribuir para uma melhora na qualidade de vida das pessoas e grupos distribuídos nas inúmeras aglomerações humanas que compõem a grande cidade”

Franco (1988, p. 70): “A Psicologia Comunitária se caracteriza por trabalhar com sujeitos sociais em condições ambientais específicas, atento às suas respectivas psiques. Seus objetivos se referem a melhoria das relações entre os sujeitos e entre estes e a natureza. Nesta perspectiva está todo o esforço para a mobilização das comunidades na busca de melhores condições de vida”.

Uma análise dessas diversas definições demonstra alguns aspectos comuns a Psicologia Comunitária, embora a mesma seja o estuário de diferentes correntes psicológicas.

  1. Uma visão pragmática da psicologia, isto é, uma preocupação com a aplicação prática dos achados da psicologia a situações sociais concretas, e pouco interesse com questões de natureza teórica e científica.

  2. Uma ênfase psicológica voltada para a melhoria da qualidade de vida das comunidades como objeto do saber psicológico.

  3. O primado das questões interpessoais, a comunidade, em lugar da preocupação tradicional da psicologia, o indivíduo e as questões intrapsíquicas.

O termo Psicologia Comunitária, portanto, inclui os estudos que se vêm realizando na Psicologia Social Aplicada às Comunidades, o Movimento de Saúde Mental Comunitário, a Psicologia do Desenvolvimento Comunitário e o Movimento de Ação Comunitária na América Latina, e outros fazeres de psicologia relacionados a comunidade. Este termo pode ser compreendido como uma visão pragmática da psicologia, que busca o desenvolvimento e a aplicação de técnicas psicológicas que sejam relevantes para a melhoria da qualidade de vida da comunidade.

2. Conceituação de Comunidade

Outro conceito importante e necessário à compreensão da Psicologia Comunitária é o conceito de comunidade, seu objeto material e campo de atuação. O termo Comunidade, utilizado hoje em dia na Psicologia Social, é bastante elástico e capaz de incluir em seu escopo desde um pequeno grupo social, um bairro, uma vila, uma escola, um hospital, um sindicato, uma associação de moradores, uma organização não – governamental, até abarcar os indivíduos que interagem numa cidade inteira. E as definições de comunidade tem sido cada vez mais abrangentes pois se destinam a cobrir toda esta gama de habitats sociais.

Schilling (1974), na obra “História das Idéias Sociais, indivíduo, comunidade e sociedade”, afirma que:

Comunidade designa qualquer corpo social mais ou menos importantes (matrimônio, família, parentesco, tribo, povo, Estado, associação, Igreja, seita e até mesmo uma fábrica ou uma empresa) somente quando os vínculos entre seus membros, uns em relação aos outros, são de tal forma primordiais e sólidos que qualquer litígio que a vida possa ocasionar entre seus membros se eleva além desse vínculo, que nunca é posto em dúvida”. (p. 53)

Koenig (1962), citando MacIver, define a comunidade não apenas em função do espaço comum, mas dos interesses compartilhados pelos seus membros:

Robert M. Maciver, em Society Its Estruture and Changes, entendeu a comunidade como um grupo de pessoas que vivem juntas, relacionam-se umas com as outras, de modo que compartilham não só esse como aquele interesse particular, mas todo um conjunto de interesses bastante amplos e completos para incluir suas vidas”. (p.209)

Nisbet (1978, p. 255) define a comunidade em função do indivíduo humano em sua teia de relações sociais:

Ao falar em Comunidade, refiro-me a algo muito mais amplo que a comunidade local. No sentido em que é empregado por muitos pensadores dos séculos XIX e XX, o termo abrange todas as formas de relacionamento caracterizado por um grau elevado de intimidade pessoal, profundeza emocional, engajamento moral, coerção social e continuidade do tempo. A comunidade encontra seu fundamento no homem visto em sua totalidade e não neste ou naquele papel que possa desempenhar na ordem social.”

Sanchez e Wiesenfeld (1983) estabelece alguns critérios significativos para uma melhor definição de comunidade que estejam relacionados com a Psicologia Social, por contemplarem os principais aspectos da interação humana:

Podemos dizer que uma comunidade se caracteriza por:

  1. ser um grupo de pessoas, não um agregado social, como determinado grau de interação social;

  2. repartir interesse, sentimentos, crenças, atitudes;

  3. residir em um território específico; e

  4. possuir um determinado grau de organização”.

As definições consideradas apontam para a comunidade como sendo um grupo social com certo grau de organização, que compartilha o mesmo espaço físico e psicológico, e alguns objetivos comuns derivados de crenças, valores e atitudes compartilhados e mantém um sistema de interação duradouro no tempo e no espaço.

Neste sentido, a comunidade é o espaço privilegiado da práxis da psicologia social e será considerada neste trabalho como o lugar de construção do saber psicológico comunitário e da operacionalização de técnicas psicológicas que sejam eficazes na compreensão da construção desse saber ou sua reconstrução, como resultado da relação da psicologia com a demanda dos sujeitos no espaço comunitário.

3. Desafios Teóricos da Psicologia Comunitária

Na América Latina e no Brasil, a Psicologia Comunitária seguiu três grandes modelos teóricos: o modelo norte-americano de movimento em prol da saúde mental, de inspiração multidisciplinar, seguindo, contudo, o modelo adaptativo da psicologia; o modelo cognitivista, voltado para a psicologia do desenvolvimento social, também adaptativo; e a ação comunitária, que utiliza o método derivado do materialismo histórico , voltada para uma psicologia de transformação social.

A totalidade destas correntes em psicologia Comunitária apresenta os mesmos problemas conceituais. A análise da literatura utilizada neste trabalho sobre este tema aponta para diversas dificuldades da Psicologia Comunitária: falta de referencial teórico adequado em Psicologia Social, necessidade de articulação entre teoria e práxis, inadequação da metodologia utilizada, etc. No entanto, estes problemas devem ser considerados naturais para um saber psicológico que tem menos de quarenta anos de desenvolvimento e articulação e encontra-se em plena construção.

Rappaport (1977) afirma que a Psicologia Comunitária está envolvida no clássico conflito entre Psicologia do Indivíduo e Psicologia do Grupo Social, pois reúne em sua definição dois termos paradoxais entre si: psicologia, que se refere ao indivíduo e comunidade, que se refere ao grupo social. A Psicologia Comunitária surge como uma tentativa de resolver este paradoxo.

A falta de uma definição precisa sobre o que é Psicologia Comunitária é uma decorrência direta deste paradoxo e da tentativa da Psicologia de resolvê-lo. Esta indefinição conceitual não chega a se constituir em um entrave, pois aumenta o espectro de alternativas teóricas e metodológicas na busca de possibilidades de práxis desta psicologia (Bender, 1978; Amorim, 1980; Rodrigues 1987; Freitas, 1988; Nascimento, 1990).

Do ponto de vista das teorias e das práxis empreendidas em nome da Psicologia Comunitária, Brea (1985) enumera algumas críticas importantes para se compreender a fragilidade deste saber psicológico em construção. Vejamos tais críticas:

  1. Comunitarismo – é a preocupação exacerbada desta Psicologia com os problemas comunitários em detrimento da consideração pelos problemas de natureza teórica e metodológica suscitada por esta abordagem.

  2. Academicismo – é o oposto do comunitarismo. Aqui a preocupação da Psicologia Comunitária volta-se para problemas acadêmicos, preocupada apenas com o desenvolvimento de teorias e técnicas cientificamente relevantes, sem considerar a relevância social destes achados.

  3. Idealismo – este seria o resultado da visão reformista de alguns psicólogos comunitários que reduzem todos os problemas sociais a fatores políticos, sem considerar a necessidade do conjunto da sociedade humana e, às vezes, as necessidades de mudança da própria psicologia.

  4. Assistencialismo – identificação da Psicologia com obras caritativas e assistências, que servem apenas para alimentar a dependência da comunidade.

Freitas (1988) levanta algumas questões importantes sobre os referenciais teóricos e metodológicos da Psicologia Comunitária. Diz ela:

Não se trata aqui de recriminar a adoção das mesmas práticas existentes em consultórios, escolas ou organizações para a comunidade. Não podemos clinicalizar a comunidade ou a psicologia comunitária, e muito menos socializar a psicologia. Se fizermos a primeira, estaremos simploriamente mudando a situação especial da atuação da psicologia clínica, talvez deselitizando – a. Se fizermos a segunda, estaremos contribuindo para um descrédito em relação à nossa profissão e tentando nos superpor aos cientistas sociais”. (p. 79)

Rodrigues (1987) alerta também para o baixo valor heurístico de um saber psicológico voltado apenas para a instrumentalização de técnicas psicológicas, sem considerações mais consistentes quanto às questões teóricas e metodológicas envolvidas.

Conclusão

Esta trabalho teve como motivação básica as inquietações do autor quanto a necessidade de encontrar respaldo teórico em Psicologia Social capaz de dar sustentação conceitual a psicologia na comunidade. A fim de atingir este objetivo foi realizada a revisão da literatura existente sobre este tema, verificando especialmente o material acadêmico que vem sendo produzido no Brasil e nos Estados Unidos. A bibliografia utilizada segue como ponto de referência para outros pesquisadores que queiram aprofundar ainda mais o tema.

A revisão da literatura desvelou três ramificações da Psicologia Social que dão suporte a Psicologia Comunitária no Brasil: o movimento em prol da saúde mental, a psicologia comunitária do desenvolvimento, ligada a psicologia social cognitiva e a psicologia de ação comunitária ligada ao materialismo dialético. A existência destas três correntes, por si só, são suficientes para demonstrar uma certa indefinição conceitual sobre o que se convencionou denominar Psicologia Comunitária. Esta Psicologia pode significar algo para um psicólogo que se dedica à saúde mental e logo vem significar outra coisa para outro psicólogo que se dedica a pesquisa e muda de sentido ainda para outro que trabalha com prostitutas e homossexuais. Respeitando esta dificuldade de definição podemos afirmar que a Psicologia Comunitária é a práxis da Psicologia na comunidade. Entendendo a comunidade como o lugar onde os indivíduos interagem, por um espaço de tempo definido pela sua duração e num espaço geográfico comum. Além das dificuldades de conceituação pode-se apontar ainda as seguintes fragilidades teóricas e metodológicas:

  1. Fragilidade Teórica – A Psicologia Comunitária é um saber em construção que vem sendo edificado mais pela ação do contato direto da Psicologia com a Comunidade do que pela elaboração de teorias apropriadas em Psicologia Social. Isto pode facilitar o desenvolvimento de um certo pragmatismo da parte do psicólogo na operacionalização de teorias e sua articulação com as técnicas a serem manipuladas por este na comunidade.

Este pragmatismo impede o desenvolvimento de construções teóricas coerentes e impossibilita até mesmo uma preocupação maior com a congruência entre as teorias utilizadas no mapeamento da realidade e a metodologia instrumentalizada no atendimento da demanda comunitária.

  1. Fragilidade Metodológica – Esta fragilidade teórica se reflete na metodologia instrumentalizada pelos sujeitos para atender a demanda da comunidade. Parece que o importante é fazer uma psicologia que atenda a demanda comunitária sem uma preocupação mais consistente sobre o aspecto relevante da relação que deve existir entre a teoria e técnica psicológica instrumentalizada e às vezes sem um levantamento adequado das necessidades da comunidade que possibilita a escolha da metodologia apropriada ao desenvolvimento de um trabalho mais consistente. Isto compromete não só a avaliação dos resultados obtidos como a própria construção de uma metodologia adequada a práxis do psicólogo na comunidade que seja capaz de atender a demanda comunitária sem comprometer a psicologia dos psicólogos.

Os psicólogos comunitários, todavia tem se utilizado destas fragilidades de forma heurística e vem produzindo teorias e técnicas capazes de superar este impasse e criar formas mais validadas cientificamente e eticamente de lidar com os problemas da comunidade seja no campo da saúde mental, do desenvolvimento comunitário ou da própria organização comunitária.

A Psicologia Comunitária tem seu estatus garantido não só pela superação destes problemas mas porque tornou-se extremamente viável na demanda do terceiro setor, mas isto já é outra história.

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