Emoções e sentimentos da depressão

 

Os limites entre depressão e tristeza ainda não são muito claros. A tristeza é uma reação natural e saudável do cérebro em situações de estresse: perda de um ente querido, perda do emprego, perda do amor, doença, frustração etc. A tristeza geralmente tem uma causa determinada. O sujeito sabe por que se encontra triste, sabe exatamente qual é a causa da sua dor. Removendo-se a causa, a tristeza vai embora. A depressão também gera tristeza. A tristeza do deprimido, por outro lado, manifesta-se difusa. Não tem uma causa certa. É de longa duração, geralmente passa dos seis meses e as crises evoluem as vezes por anos, sem tratamento por vezes dura muito tempo (BOWLBY, 1985).

A tristeza caracteriza-se como um dos principais sintomas da depressão, mas tristeza não é depressão. Quando alguém passa por uma situação de perda é natural que se sinta triste, chore ou se lamente. Às vezes, a pessoa mergulha numa tristeza profunda por alguma dor, perda ou luto. Esse comportamento é uma reação natural do organismo. Atualmente, entretanto, quando alguém procura um médico e queixa-se de tristeza é imediatamente medicado. A tristeza é tratada, indiscriminadamente, com o uso dos benzodiazepínicos. Tais fármacos foram descobertos em 1954 e desenvolvidos em larga escala a partir da descoberta do Clordiazepóxido, pelo químico Leo Henryk Sternback, polonês de origem judaica, nascido na Croácia. Desde então, se criou uma família de benzodiazepínicos.

Tristeza é uma situação de estresse. A tristeza é um estresse intenso e profundo. A tristeza pode acontecer por uma perda, por uma dor, por um trauma, por uma doença. Às vezes, pelo envelhecimento, pelas circunstâncias da vida. A tristeza é uma dor e tem uma causa determinada. A pessoa sabe exatamente quando, como e porque ficou triste, como por exemplo, na tristeza do luto. O problema é que se a tristeza não se reverte num período de seis meses a um ano, num um período natural de luto, pode se transformar numa depressão.
Depressão não é angustia. A angústia, todavia, pode ser um sintoma clássico da depressão. Não existem definições precisas da angustia. A angustia é a dor de estar vivo. Quando você percebe que está vivo, e percebe todas as implicações de existir, de ser, quando percebe a dor de estar no mundo como uma pessoa, às vezes, essa consciência dói muito. Dâmaris Cristina de Araujo Malta (2014) escreveu um texto profundo sobre Angústia, fé e sentido da vida.

Para entender melhor o fenômeno da angústia, Kierkegaard divide-o didaticamente em: Angústia Objetiva e Angústia Subjetiva. A primeira se refere ao estado em que o Primeiro Homem se encontrava antes da queda, em estado ignorante ou inocente, no qual Adão desejava por algo que lhe faltava e que não será repetido por nenhum ser humano, pois este já nasceria sentindo a possibilidade do pecado e a presença da angústia, apesar de na maioria das vezes passar a vida inteira sem os compreender, não conseguindo entender o sentimento de falta. Para o autor, “a angústia tal como era em Adão jamais reaparecerá, porque Adão introduziu a pecabilidade no mundo” (KIERKEGAARD, 18–, p. 92) e cada pessoa experimenta a angústia de forma única e irrepetível (MALTA, 2014, p. 165).

A angústia pode ser criativa. A angústia, quando não paralisa e encontra sentido, pode se transmutar num motor para a realização do ser e de projetos pessoais, os mais diversos. A angústia pode gerar arte, música, literatura, espiritualidade, produção etc.

“A angústia possibilita a movimentação do Ser em busca de um sentido, não estamos nos referindo à angústia paralisante presente em muitos quadros clínicos de depressão, e sim à angústia provocativa, a que incomoda o Ser. A que faz o ser se dirigir ao seu modo mais autêntico de existir. A sensação de vazio impulsiona a procura por significações. Para despertar essa peregrinação é necessária a angústia, mas para senti-la não é necessário se enveredar pelos caminhos de busca de sentido. ” (MALTA, 2014, p. 179).

O deprimido sofre pela ausência de amor. Ele não se sente amado e não ama. Não ama a Deus, não ama a si mesmo e, na maioria das vezes, sente medo e ansiedade diante do amor demonstrado pelo outro. O deprimido também não consegue amar o próximo. Vive aprisionado aos próprios medos, angústias, ansiedades, desilusões e decepções reais ou imaginárias. “A depressão é a imperfeição do amor. Para podermos amar, temos que ser criaturas capazes de se desesperar ante as perdas, e a depressão é a manifestação desse desespero” (SOLOMON, 2002, p. 15). Quando estão bem, alguns indivíduos deprimidos amam a si mesmos, alguns amam o próximo, alguns amam o trabalho e alguns amam a Deus. E qualquer um desses sentimentos pode fornecer o sentido vital de propósito, que é o oposto da depressão. O amor nos abandona de tempos em tempos e nós abandonamos o amor. Na depressão, a falta de significado de cada empreendimento e de cada emoção, a falta de significado da própria vida torna-se evidente. O único sentimento que resta nesse estado despido de amor é a insignificância. A ausência de amor parece estar na base do sentimento de insignificância do deprimido (RANGÉ, 2001, 145-150).

Depressão é solidão, vazio existencial. Não aquela solidão natural a todo ser humano. É uma solidão maior. Trata-se daquela solidão diante do outro, o próprio Inferno de Dante. “É a solidão dentro de nós que se torna manifesta, e destrói não apenas a conexão com os outros, mas também a capacidade de estar apaziguadamente apenas consigo mesmo” (SOLOMON, 2002, p. 15). A depressão destrói a paz, o amor próprio e a segurança pessoal. Abala a fé e a esperança no futuro. É a mais segura das prisões humanas. O deprimido desacredita no amor, na fé e na esperança e mergulha no mais silencioso e terrível dos desesperos humanos: o desespero acompanhado, aquele que não acredita, não suporta e nem aceita a ajuda de outrem (FÉDIDA, 2002, p. 177).

Mestre Aurélio (1965) conceitua solidão como “o estado do que se encontra ou vive só” (p. 1127). No entanto, um estado psicológico tão complexo quanto à solidão não cabe numa definição tão simples. Em termos psicológicos, uma melhor conceituação de solidão deve considerar pelo menos os seguintes aspectos: falta de significado e objetivo de vida; reação emocional; sentimento indesejado e desagradável; sentimento de isolamento e ansiedade de separação; deficiência nos relacionamentos (Tamayo, 1984). Pelos elementos apontados por Tamayo, o que caracteriza a solidão é o seu aspecto puramente psicológico. É o sentimento de estar só, acompanhado da constatação da separação emocional do outro. É a falta de interação e de comunicação emocional entre um indivíduo e outro ser humano. O outro pode, inclusive, estar próximo geograficamente; no entanto, a solidão impede qualquer aproximação psicológica, afetiva. Como ocorre com o solitário em meio à multidão: todos estão presentes e, ao mesmo tempo, tão distantes, próximos e, todavia, separados. “A solidão não é a mesma coisa que estar só. A solidão é sentir-se só”. (Ellison, 1980, p. 29).

O deprimido sente uma tristeza infinita. Uma espécie de banzo. Não sabe por que está triste. Não tem controle sobre a própria tristeza. Está triste e pronto! Ter-se uma boa razão para a tristeza é bom; se não tiver motivo, melhor. O deprimido é um balde despejado de tristeza.

O depressivo chora. Chora profundamente. Soluça! Não sabe por que chora. Chora com motivo ou sem motivo. O choro é acompanhado de uma dor profunda, que nasce no fundo da alma. Dor que dilacera o coração, que derrama a vida como num punhado de nada. O sorriso desaparece no rosto do deprimido. A face do deprimido é uma máscara de dor e sofrimento. Às vezes é somente uma cara inexpressiva, neutra, sem sentimento, a cara da depressão (SOLOMON, 2002).

A vida do deprimido é monótona. Parece mais um sonho em preto e branco, ou melhor, um filme em branco e preto. O tempo arrasta-se numa sucessão de eventos sem lógica, sem sentido, aprisionado no chronos. A vida não tem sentido. O trabalho não faz sentido. O dia parece apenas como uma sucessão de fatos marcados pelos atos rotineiros de comer, beber, dormir e acordar. Acordar para fazer tudo novamente. Um labirinto.

Depoimento do Sujeito A. Mulher, 35 anos: “Depressão. O que dizer sobre esse assunto? É cinza, sem sabor, sem cor, sem brilho, sem vida… é o que sentimos. Nada faz sentido, nada tem valor, nada é bonito, nada importa. A sensação da morte presente sim é algo muito real, porque a gente se sente, morto-vivo e vivo-morto. E tudo que lembra a morte é mais familiar e mais desejado que qualquer outra coisa. Sintomas? Dores terríveis, sensação de fim, uma tristeza inexplicável, apatia total às coisas da vida, não se tem vontade de fazer absolutamente nada. Só de morrer, devagarinho, pedindo que o mundo nos deixe em paz. Um sofrimento sem razão de ser, mas com feridas profundas. De onde vem? Não sei explicar. Não tem explicação. Tudo é tristeza, tudo é um vão, vazio. Um poço sem fundo…”

O fracasso é o melhor companheiro daquele que padece de depressão. Sente-se fracassado o tempo todo. Acaricia o fracasso como a um amigo íntimo. Não divisa possibilidade alguma de sucesso. Vencer mais parece uma miragem! Não tem autoconfiança. A vida é uma areia movediça. E parece esvair-se aos seus pés. Parece que Deus se diverte em culpá-lo, castigá-lo, feri-lo, humilhá-lo. O amor próprio desaparece. Em seu lugar, fica aquele sentimento de vazio que todo deprimido conhece. A auto estima do deprimido é baixa, muito baixa.

A depressão gera insônia. O deprimido troca o dia pela noite. O sujeito deprimido passa a ter hábitos noturnos. Quando a noite cai, principia a acordar, quando o dia amanhece, começa a dormir. O melhor lugar do mundo, o mais aconchegante, o mais macio, o mais confortável, o mais confiável e seguro é a cama. O deprimido tem a cama presa às suas costas. Ele e a cama são irmãos siameses. Quando consegue dormir, não quer mais acordar. O sono aparece como o último refúgio.
E a insônia gera irritação. O deprimido é irritadiço. Neurastênico mesmo. Não tem domínio sobre as próprias emoções. Não tem paciência. Perde a cabeça com facilidade. Explode à toa! Não sabe a origem da própria irritação e nem precisa. Está sempre irritado, e isso basta!

A depressão esparrama a concentração e fragiliza à vontade. O deprimido não consegue se concentrar nas atividades mais simples da vida cotidiana. Também não sente vontade de fazer nada. Sua concentração é dispersa e sua vontade é frouxa, difusa, nula. Ele começa inúmeros projetos, contudo não persevera em nenhum. Tem muita dificuldade em levar um projeto até o fim. (DEL PORTO, 2004). Facilmente se confunde depressão com Transtorno de Déficit de Atenção (TDA).

A sexualidade do deprimido torna-se descontrolada. Geralmente, não tem vontade de manter relações sexuais, o interesse pelo sexo praticamente desaparece. Quando a vontade ressurge, contudo, é exagerada, sem limites… O deprimido, às vezes, pode oscilar entre dois extremos: da pureza à libertinagem.

A depressão afeta a capacidade cognitiva e a memória. O deprimido tem muita dificuldade para aprender, concentra-se e lembrar-se de fatos ocorridos no passado e as vezes no presente. O que pode confundir-se facilmente com Alzheimer. Os processos cognitivos do deprimido e a sua sensopercepção ficam lenificados. A memória do deprimido para os eventos do tempo presente fica prejudicada. A capacidade de aprendizagem diminui em consequência da perda da memória. O deprimido esquece facilmente os nomes das pessoas, dos eventos e dos lugares. O esquecimento afeta suas relações pessoais, sua autoestima, seu autoconceito.

A depressão é pessimismo. Pessimismo exagerado daquele que acredita que nada vai dar certo. O pessimismo gera a desesperança e produz expectativas apocalípticas em relação ao futuro. O deprimido vive na expectativa de que uma tragédia poderá acontecer a qualquer momento. As ideias de ruína e hipocondria podem assumir características de ideias delirantes. O deprimido está convencido de que nada neste mundo vai dar certo (ALVARENGA e ANDRADE, 2008, p. 141-142).

A depressão culmina no namoro com a morte, que aparece, na maioria das vezes, como a única saída. O deprimido sabe que alguma coisa está morrendo em si mesmo. Não sabe o que é e, por isso, acredita que a morte pode acabar com tudo aquilo que acredita está errado de uma só vez. Finalmente, o risco de suicídio não deve ser subestimado. Na verdade, o deprimido que matar o próprio sofrimento, muitas vezes intenso e insuportável. Em torno de 30 % dos deprimidos, que não são devidamente tratados, tentam pôr termo à vida, e cerca de metade consegue levar a cabo os seus intentos (DEUS, 2008). Os deprimidos que se suicidam têm baixos níveis de serotonina no cérebro e a carência desse neurotransmissor pode favorecer comportamentos depressivos e agressivos, potencializando o risco de suicídio. Com tratamento correto, 70% a 90% dos pacientes deprimidos recuperam-se (DEUS, 2008).

Depoimento do Sujeito B: (mulher, 28 anos) “Há pouco mais de um ano, comecei a conviver com uma assustadora melancolia. O primeiro sintoma foi o isolamento. Quem me conhecia desconfiava da minha ausência em festas e reuniões de amigos. Ficar em casa ouvindo músicas tristes era o que me satisfazia. Sentia tanta dor, inclusive física, pela somatização de angústias, que no início, mesmo com a ajuda de um terapeuta, uma psiquiatra e vários medicamentos, não conseguia me ver longe daquele abatimento. Acreditava que minha vida era como um teatro no qual eu inventava meus personagens e apresentava uma péssima atuação. Passei por tantos estágios de aflição que cheguei a ponto de tentar suicídio e ser internada em uma clínica psiquiátrica. Minha família sofreu junto comigo. O pior era ter de tentar esconder isso de algumas pessoas, pois, passada aquela fase, como os outros iriam me olhar? Como meus colegas de trabalho se refeririam ao assunto? Com pena? Medo? É muito triste sermos julgados durante toda a vida por uma fase. Hoje entendo que, quando meus problemas não são resolvidos, eles tendem a me levar à depressão. Nesse aflitivo ciclo em que vivo, estou cercada dos cuidados da família e de amigos. Minha depressão tem sido vencida e no fim ela mesma encabula e sai correndo. ”

O deprimido na verdade deseja matar o sofrimento que se tornou-se insuportável!

Há alterações do apetite [mais comumente a perda do apetite, podendo também ocorrer o seu aumento. Muitas vezes, a pessoa precisa esforçar-se para comer, ou ser ajudada por terceiros a se alimentar. Algumas formas específicas de depressão são acompanhadas do aumento de apetite [hiperfagia], o qual se mostra caracteristicamente aguçado por açúcar e doces.

A depressão é entremeada por estados de ansiedade, que não têm hora para aparecer. A ansiedade, às vezes, produz exaltação, irritação, fome, paralisação. Todo estado de ansiedade generalizada pode esconder uma depressão, escamoteia um luto. As crises de ansiedade geradas pela Síndrome do Pânico obnubilam geralmente um quadro depressivo grave (RANGÉ, 2001, p. 150-200).

Metaforicamente, a depressão é um túnel do qual parece impossível sair; um abismo cinzento que engole a vontade de viver; o vazio, a angústia que aperta a garganta; uma solidão sem fim. Um poço sem fundo que teima em atrair o deprimido para o seu interior desconhecido. Pode-se afirmar que, para alguns deprimidos, descrever a sensação de inutilidade, tristeza, angústia é quase inútil, porque tal vivência no interior da alma do deprimido significa que qualquer coisa se rompe subitamente e faz cair a vida em pedaços, sem deixar qualquer saída. E, ao mesmo tempo, o sofrimento é tão grande que o isola quase que completamente do mundo exterior, a ponto de parecer que os outros não conseguem compreender o tormento interior que dilacera a sua existência. A depressão, nesses casos, produz aquele sentimento de estranhamento diante do mundo e do outro, que todo deprimido conhece muito bem. Episódios depressivos e quadros.

O deprimido sente se culpado, portador de uma culpa imensa. Parece até que cometeu o pecado contra o espírito Santo, o pecado que não tem perdão. Na fase aguda da depressão, o deprimido perde aquelas condições bioquímicas do cérebro necessárias para assimilar e vivenciar a fé e as consequências benfazejas das promessas bíblicas de perdão e reconciliação com Deus. Por diversas vezes, já ouvi cristãos deprimidos, leitores da Bíblia, devotados à oração, piedosos acreditarem que estão perdendo a fé, quando na verdade, estão sofrendo de depressão. Na fase aguda da depressão, já presenciei mais de uma vez esses cristãos se apegarem aos textos condenatórios da Bíblia, e os usarem contra si mesmos, aumentando, assim, o seu sofrimento. Atendi em 1986 um sociólogo, da segunda geração de presbiterianos no Brasil, que quando estava na crise aguda da depressão grifava todos os textos condenatórios da Bíblia e aplicava esses textos a si mesmo, o que aumentava o seu sofrimento e fragilizava ainda mais a sua saúde mental.

Nos homens, mais do que nas mulheres a depressão gera irritabilidade a agressividade. O deprimido neste caso, vive a ponto de explodir. Tudo o irrita. Até o toque da companhia da sua casa ou mesmo do seu celular o irrita profundamente. Às vezes para superar a irritação o deprimido mergulha na hiperatividade.
O critério diagnóstico envolvido na caracterização da depressão envolve a observação de pelo menos cinco dos sintomas acima descritos. Quando pelos menos cinco ou mais desses sintomas persistem e paralisam a vida e as relações do deprimido, estamos diante de um transtorno de humor, uma depressão.

 

Bibliografia

ALVARENGA, Pedro Gomes de, ANDRADE, Arthur Guerra de. Fundamentos em psiquiatria. Barueri, SP: Manole, 2008.

BOWLBY, Edward J. M. Tristeza e depressão. Apego e Perda. Tradução: Vantensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 1985, v. 3.

DEL PORTO, J. A. Evolução do conceito e controvérsias atuais sobre o transtorno bipolar do humor. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 26 supl. 3, São Paulo, out 2004.

DEUS, Pérsio Ribeiro Gomes. A depressão no contexto da psiquiatria e da religião. In: GOMES, Antonio Máspoli de Araújo. Eclipse da alma. A depressão e seu tratamento sob o olhar da psicologia, da psiquiatria e do aconselhamento pastoral solidário. 2 ed. São Paulo: Fonte Editorial, 2014.

Pérsio Ribeiro Gomes de. A influência do sentimento religioso sobre cristãos portadores de depressão. 2008.Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião)-Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008.

MALTA, Dâmaris Cristina de Araújo. Angústia, fé e sentido da vida na pós-modernidade. In: GOMES, Antonio Máspoli de Araújo. Eclipse da alma. A depressão e seu tratamento sob o olhar da psicologia, da psiquiatria e do aconselhamento pastoral solidário. 2 ed.  São Paulo: Fonte Editorial, 2014.

 RANGÉ, B. et al. Psicoterapias cognitivo-comportamentais, um diálogo com a psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

SOLOMON, Andrew. O demônio do meio-dia, uma anatomia da depressão. Tradução: Myriam Campello. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.

TAMAYO,  Ruy Pérez. El concepto de enfermedad: su evolución a través de la historia. Guadalajara: Faculta de Medicina, UNAM; Fondo de Cultura Económica, 1988, tomo I, p. 22-59.

TAMAYO, Alvaro & PINHEIRO,  Angela de Alencar Araripe  (1985).  Sexo e Solidão: uma revisão. Rio de Janeiro:  Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 4/85. _________, (1984).

Conceituação e Definição de Solidão.  Revista de Psicologia, v.2.Fortaleza: Universidade Federal do Ceará.

Antonio Maspoli

 

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